No mês da Arquitetura, a Ultraluz traz uma série de informações sobre a importância da iluminação na composição de ambientes. Agora, que você entende por que os projetos arquitetônicos e luminotécnicos devem caminhar juntos, pode planejar melhor as mudanças necessárias e otimizar recursos quando for reformar sua casa.
A Ultraluz trabalha com vários tipos de lâmpadas eletrônicas e lâmpadas de LED, ideais para todos os tipos de ambientes, tanto domiciliares, como comerciais e industriais, e vê nas reformas boas oportunidades para corrigir falhas na iluminação. Problemas como ofuscamento de peças chave da decoração, estilo de lâmpadas inadequadas para os ambientes ou poluição luminosa podem ser resolvidos com planejamento e informação.
A luz influencia o estado emocional das pessoas e pode ser aliada ao bem-estar. O problema é que, com exceção dos profissionais da área, a maioria das pessoas não conhece essas diferenças, e acabam usando o mesmo tipo de lâmpada e/ou luminária para a toda a casa. De acordo com a arquiteta Iara Barreto, a falha no layout luminotécnico de um ambiente pode fazer com que ele se torne desconfortável. “Nos projetos domiciliares, diferenciamos na questão decorativa do ambiente. Usamos um jogo de luzes frias e luzes quentes, para que cada ambiente fique confortável para o cliente”, explica.
Quais os tipos de lâmpadas ideais para os ambientes da casa?
Luz fria
Nas cozinhas, lavanderias e escritórios, pode-se utilizar a luz branca. Esse tipo de luz apresenta tonalidade com maior dinamismo e por isso é ideal para locais que pedem alto poder de iluminação. Na cozinha, por exemplo, ela vai facilitar a visualização de utensílios e alimentos. Já no escritório, vai contribuir para aumentar sua atenção ao trabalho. As lâmpadas brancas frias são estimulantes por terem a capacidade de produzir mais lúmens, se comparadas às brancas quentes.
Então, para ambientes que precisam de um bom nível de atenção para realização de tarefas, aposte nas lâmpadas UltraLED da Ultraluz, que ainham eficiência, conforto e funcionalidade, sem abrir mão da sustentabilidade. Os modelos Down Light e Bulb LED são ideais para iluminação de cozinhas, lavanderias e espaços de recreação. Já o Painel LED e as Tubulares LED podem ser usadas em espaços amplos, como escritórios e bibliotecas. A Fita LED pode compor projetos arquitetônicos que demandam uma iluminação linear e dão um charme especial ao ambiente.
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As lâmpadas eletrônicas da Ultraluz têm vida útil 10 vezes maior em relação às incandescentes que foram retiradas do mercado, além de gastarem 80% menos energia elétrica. Para quem prefere trabalhar com esse modelo, as opções são a Duoluz, Treluz e Espiral – podem ser quentes ou frias, dependendo da potência -, Quadluz e Quintluz.
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Luz quente
Em quartos, salas de estar e ambientes destinados ao descanso, deve-se utilizar a luz quente – aquelas com fachos de luz amarelados. A iluminação amarelada de um quarto, por exemplo, contribui para o descanso depois de um dia cansativo, ajudando a relaxar. As lâmpadas mais quentes ajudam a tornar os ambientes mais aconchegantes e confortáveis, pelo fato de produzir um pouco menos de lúmens se comparadas às brancas. As lâmpadas Ar LED, Croica Ultraled Cob, Par LED e Mr LED são ótimas opções para compor esses ambientes e têm temperatura de cor entre 2.700K e 3.100K.
Se alternar a iluminação entre quente e fria, vou aumentar meu consumo de energia?
Embora possa parecer que as lâmpadas brancas, por serem mais “claras”, consomem mais energia, isso não acontece. A temperatura de cor não influencia no consumo da lâmpada, mas sim sua potência. Uma lâmpada de maior potência representa consumo de energia elétrica mais elevado, dependendo também da quantidade de lúmens que produz, mas não utiliza mais ou menos energia em função de sua tonalidade.
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