Com o intuito de regulamentar esse novo mercado, o Governo Federal publicou as portarias 143 e 144 que abordam os aspectos técnicos de qualidade e a regulação da comercialização e etiquetagem correta dessas lâmpadas. E para não errar na hora de comprar é preciso ficar atento aos selos de qualidade que estão nas embalagens.
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Selo do Inmetro
Além de segurança, o Inmetro avalia a eficiência energética das lâmpadas, no âmbito do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), e a sua durabilidade.
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Selo Procel, Programa Nacional de Conservação de Energia da Eletrobrás
As lâmpadas LED com Selo Procel consomem 35% menos de energia que as fluorescentes compactas já conhecidas pelos brasileiros. Se comparadas às incandescentes, a economia chega a 80%.
Para receberem o selo, as lâmpadas precisam estar dentro das normas de segurança, qualidade e desempenho, além de uma vida mínima de 25.000 horas e alto fator de potência. Outros requisitos são a eficiência mínima de 80lm/W (unidade de medida lúmen por Watt) e IRC 80 (Índice de Reprodução de Cores).
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Etiqueta Nacional de Conservação de Energia, ENCE
Através deste selo o consumidor terá informações do quanto a lâmpada ilumina pelo fluxo luminoso, quanto consome de energia e sua potencia, e quanto ela ilumina por watt consumido. Além disso, a ENCE disponibiliza o número de registro da certificação do produto.
Independentemente do tipo de produto que você precisa é importante verificar se ele é de qualidade comprovada. Um produto não certificado pode causar desde baixa durabilidade a danos materiais em sua residência ou comercio. Fique atento e procure um distribuidor de lâmpadas LED confiável como a Ultraluz.
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