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Não corra riscos com a iluminação LED sem certificação do INMETRO!

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As Lâmpadas LED sem certificação do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) podem apresentar vários riscos tanto para os consumidores quanto para o ambiente.

Aqui estão alguns dos principais riscos associados a lâmpadas LED não certificadas:

  • 1. Segurança Elétrica: Lâmpadas LED sem certificação podem não atender aos padrões de segurança elétrica necessários. Isso pode resultar em riscos de curto-circuito, choques elétricos ou até mesmo incêndios devido a falhas elétricas.
  • 2. Qualidade e Durabilidade: Lâmpadas LED não certificadas podem ter uma qualidade inferior, resultando em uma vida útil mais curta e desempenho inadequado. Isso pode levar a mais trocas frequentes de lâmpadas, o que é inconveniente para os consumidores e também pode gerar mais resíduos.
  • 3. Desempenho Inadequado: Lâmpadas LED sem certificação podem não fornecer os níveis de luminosidade, temperatura de cor ou eficiência energética declarados. Isso pode resultar em ambientes mal iluminados, desconforto visual e consumo excessivo de energia.
  • 4. Emissão de Radiação e Interferência Eletromagnética: Lâmpadas LED não certificadas podem emitir radiações não desejadas e causar interferência eletromagnética, o que pode afetar dispositivos eletrônicos sensíveis e causar problemas de saúde.
  • 5. Descarte Inadequado: Produtos não certificados podem não seguir regulamentações ambientais adequadas em relação ao uso de materiais tóxicos e ao gerenciamento de resíduos, o que pode causar impactos negativos ao meio ambiente quando descartados incorretamente.
  • 6. Falsificação: Lâmpadas LED não certificadas podem ser falsificadas, com embalagens e rótulos fraudulentos que alegam conformidade com normas e padrões de segurança. Isso torna difícil para os consumidores identificarem produtos genuínos e confiáveis.

Para evitar esses riscos, é altamente recomendável que os consumidores optem por lâmpadas LED que possuam a certificação do INMETRO. Essas certificações indicam que os produtos foram testados e atendem aos padrões de qualidade e segurança estabelecidos. Além disso, comprar de fontes confiáveis e revendedores respeitáveis também pode ajudar a minimizar os riscos associados a lâmpadas LED não certificadas.

A certificação obrigatória foi uma conquista de toda a sociedade, já que os produtos só podem ser vendidos se atenderem às Portarias do Inmetro nº 389/2014 e nº 144/2015 e suas atualizações. Apesar de a regra valer para todos, empresas inidôneas têm colocado no mercado produtos irregulares que prejudicam o setor, o consumidor e o País, que atraem sobretudo pelo critério do preço baixo.

A fim de intensificar o combate a práticas ilícitas no mercado de iluminação, a Abilumi (Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação) vai reforçar o apoio aos órgãos competentes para fiscalizar e fazer valer a certificação dos produtos.

Hoje as empresas com responsabilidade já oferecem produtos certificados, pois entendem a importância de garantir a qualidade de seus produtos.

Para os que desejam se aprofundar um pouco mais no assunto, as portarias publicadas pelo INMETRO e MDIC referentes às lâmpadas Led com dispositivo incorporado à base são as seguintes:

– Portaria nº 389, de 25 de agosto de 2014, que aprova o Regulamento Técnico da Qualidade para Lâmpadas LED com Dispositivo Integrado à Base.
– Portaria n˚ 143 de 13 de março de 2015, que complementa o Regulamento Técnico da Qualidade para Lâmpadas LED com Dispositivo Integrado à Base.
– Portaria nº 144, de 13 de março de 2015, que aprova o Regulamento Requisitos de Avaliação da Conformidade para Lâmpadas LED com Dispositivo Integrado à Base.
– Portaria n° 221, de 16 de maio de 2016, que trata do adiamento das datas de entrada em vigor do uso obrigatório do selo e registro das lâmpadas.

Fonte: Abilumi

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